Diante de tantos fatos importantes e interessantes de serem postados, eu venho falar de um filme que me fez chorar. Isso não iria pegar bem, para um blogueiro que se auto entitula "crítico" das coisas. Mas tal fato, merece sim um artigo. Mostrar que a pessoa que vos fala é um ser humano, que tem suas necessidades fisiológicas e que também sente, aproxima você de mim.
Eu que me considerava um cara "sem sentimentos", onde somente o ódio era algo que realmente eu sabia sentir, depois de assistir "Marley e eu", estou tendo que rever meus conceitos. O filme conta a história de um homem recém casado, que para adiar a vinda de um filho, compra um cão da raça labrador e o chama de Marley. Mesmo depois que a família foi crescendo, com a vinda de 3 filhos, Marley era o companheiro de todas as horas. Chegando ao final do filme, por problemas de saúde aliados a avançada idade, Marley é sacrificado. Para quem não viu o filme, desculpe ter contado o final. Mas acreditem, mesmo eu sabendo que o cachorro morria, veio a acontecer tal fato comigo.
Algumas pessoas podem estar pensando: "Mas que garoto mais gay!!! Chorar por causa de um filme." Hahahaha... Foi exatamente o que eu falei, quando fiquei sabendo que meu irmão tinha chorado no final.
A conclusão que posso tirar disso tudo é a de que eu não sou tão forte quanto pensava. Talvez você ai, que está lendo esse artigo e que se ache o "fortão", também não seja isso tudo que pensa. Um dia o destino pode te pregar uma peça. Tomara que seja com um filme também, e não com a vida.
Mas o lance não é exatamente o filme. É como você se identifica com a história. A maioria das pessoas tem ou já tiveram um cachorro. E a separação é inevitável. Você sente a dor que o personagem está passando naquele momento. Tudo se torna real. Realmente o filme consegue tocar teu coração.
Espero que meus artigos postados nesse blog, possam fazer o mesmo, sendo algo construtivo, que além de despertar ou aguçar o seu senso crítico, também possa tocar o seu coração, promovendo uma "identificação" com o fato, gerando um "espírito mobilizador" dentro de cada um.
Afinal, se o "todo" está errado, a mudança deve ocorrer dentro de cada "eu" espalhado pelo mundo; E se meus textos, agora com um toque sentimentalista possam contribuir, mesmo que ínfimamente, o farei da melhor maneira que eu puder.
owwin ti post mais bunitinho!! huauhauh eu tb chorei e muito qndo vi. Fiquei lembrando da nina e a teka kkkk é realmente emocionante e ñ tem nada de gay vc chorar ¬¬'
ResponderExcluirEu também fiquei muito emocionada ao ver o filme! Realmente é incrível a relação do ser humano com os animais, principalmente com o cachorro! E expressar seus sentimentos não é nada gay...
ResponderExcluirNão cheguei a ver o filme, mas li o livro. Realmente a história é emocionande e muito envolvente. Gosteii muito do texto tb. E é verdade, expressar seus sentimentos não é gay.
ResponderExcluirNossa! Emocionante artigo. Também assiti Marley e eu e me emocionei muito tbm. Acho q, não só filmes, como música e situações que nos tocam são fundamentais para nos fazer lembrar que somos humanos e sentimos as coisas, sentimos as pessoas. Recomendo o filme "A vida secreta das abelhas". É um drama muito comovente XD ;*
ResponderExcluirNossa ! Gostei muito do seu post, a vida é assim infelismente. Eu aprendi isso da pior maneira possível! Parabéns pelo seu post, gostei muito.
ResponderExcluirO artigo eh bom , o filme parece ser bom (nunca vi e nem pretendo ve :D) mais parabens pq vc eh humano pensava que vc era um extraterrestre instalado na terra!!!
ResponderExcluirVi o filme e também chorei, eu acho essa coisa de que homem não chora uma coisa muito atrasada e machista, e tipo, se a pessoa chora é sinal de que ela tem sentimentos, hoje em dia é muito comum expressar o sentimento seja com um filme, com uma música,com um livro ou até com a perda de um parente. Resumindo: Chorar é expressar os sentimentos, seja um homem ou uma mulhee, Amei o post!!
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