domingo, 23 de maio de 2010

O fim

Movido principalmente pela morte do meu cachorro, resolvi expressar meu pensamento sobre o fim da vida.

Encarar a morte como o fim é muito difícil e para algumas pessoas, ou melhor, pra grande maioria, inaceitável. Talvez até o meu ceticismo não me deixe entender ou até aceitar as variadas concepções de pós-vida.
Afirmar veementemente que a morte é o fim, é em suma, estar tão errado quanto as outras teorias a quais eu critico.
E não tem como falar desse assunto sem se esbarrar com religião. E discutir religião não é o propósito desse artigo.

E religião não é meu forte. E paralelo a filosofia de Santo Agostinho, penso que dificilmente serei um seguidor a Deus, pois o sistema "Acreditar para Entender", defendido por ele, emana em mim uma visão meio que "Vo tirar teus olhos e lhe fazer uma lavagem cerebral." Posso estar viajando(sei que estou), mas estou aberto a mudanças.

Se esse artigo fosse uma dissertação do Enem, eu só receberia uma vaga em alguma faculdade, por pena. Descartando o fato de estar tudo em primeira pessoa (o que é comum num artigo)e a repetição de palavras, fugi completamente do assunto. Mas enquanto é tempo, voltemos.

Do latim "Mors" a morte é encarada por alguns, como a passagem desse mundo para um plano espiritual./ Mas eu tento sempre agir com o pensamento racional e o qual posso enchergar. Sou do tipo "São Tomé", que tem que ver pra quer; E encaro tudo isso como um simples fim.
Assim como uma bolha de sabão ao ser estourada deixa de existir, o mesmo acontece com o ser humano.

O sentimento da perda, pode ser bom ou ruim. Depende somente de você escolher o quer ser lembrado. Aceitar o fim é viver intensamente, é falar o que se deve e tem vontade de falar, ser verdadeiro, saciar as vontades que tem, desejos, fazer aquele passeio com a galera. Enfim, por fim, o fim torna a vida mais interessante...

Né não?

Um comentário:

  1. de acordo cm o espiritismo, o seu cachorro ja ta reencarnado na pele d outro cachorro. iuhihuh é triste, a gente perde o bichinho né, aki em ksa a teka tem 10 anos, se ela morre eu tenho serio risco d entrar em depressão.

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